sábado, 16 de junho de 2012

CRÍTICA - MADAGASCAR 3: OS PROCURADOS

                                                Madagascar 3

Os quatro animais foragidos do zoológico de Nova York retornam às telas de cinema agora em 3D. Depois de terem ido parar na ilha de Madagascar no primeiro filme e no coração da África no segundo, o leão Alex (voz de Ben Stiller), a zebra Marty (voz de Chris Rock), a girafa Melman (voz de David Schwimmer) e o hipopótamo Glória (voz de Jada Pinkett Smith), desta vez, vão parar na Europa.

Ainda tentando voltar para Nova York, eles precisam encontrar os pinguins que estão em Monte Carlo com os macacos, faturando alto no cassino da cidade. É na tentativa de tirar os pinguins da jogatina desenfreada que eles vão encar sua pior vilã, a incansável capitã Chantel DuBois (voz na versão original de Frances McDormand). Ela é uma oficial francesa que lidera a divisão de controle de animais, cujo maior sonho é conquistar o único troféu que falta em sua coleção de animais caçados: a cabeça de um leão. É para fugir dessa imbatível predadora que todos vão parar em um circo, misturando-se com os animais do espetáculo.

Sempre sonhando com a volta ao zoológico da Big Apple, Alex, Marty, Melman e Glória vão de Monte Carlo a Roma e de Roma a Londres. Nunca sem a companhia dos lêmures indiscretos e dos pinguins militarizados, que ainda rendem as melhores piadas.

Contudo, Madagascar 3 mostra que a franquia, que nunca foi das melhores, enfraqueceu bastante. Seus personagens perderam força e se tornaram repetitivos. Para piorar, nesta terceira aventura o roteiro é quase posto de lado. A ação joga todos de um lado para o outro até metade do filme e é só quando chegam ao circo que tem início um fio de história, com a entrada de novos personagens.

Precisando fazer valer o efeito 3D, o filme parece muito mais focado em malabarismos voadores, que reforçam o efeito tridimensional de “saltar aos olhos”, do que em ser engraçado ou divertido. Perto do fim, aposta num colorido sintético, artificial, quando a trama descarta o circo tradicional e adere ao modelo de circo acrobático de efeitos especiais, que tanto sucesso faz atualmente.

Claro que para as crianças a diversão está garantida, mas, comparado aos filmes anteriores, o resultado desta terceira investida parece truncado, sem carisma e com graça de menos.

2 comentários:

  1. Caro responsável pelo blog, essa crítica, assim como outros textos publicados aqui são COPIADOS do site cineclick.com.br. este blog NÃO TEM AUTORIZAÇÃO PARA ESSA PUBLICAÇÃO E INFRINGE A LEI DA PROPRIEDADE INTELECTUAL. FAVOR RETIRAR IMEDIATAMENTE ESSE TEXTO E OS DEMAIS DE PROPRIEDADE DA CINECLICK PARTICIPAÇÕES LTDA. INFORMAMOS QUE TAMBÉM ESTAMOS ENTRANDO COM PEDIDO ATRAVÉS DO GOOGLE PARA NOTIFICÁ-LO JUDICIALMENTE JÁ QUE A URL QUE O BLOG UTILIZA TAMBÉM INFRINGE A LEI DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL JÁ QUE A MARCA CINECLICK (COM OU SEM C OU K) E REGISTRADA E PROTEGIDA PELAS LEIS BRASILEIRAS. PARA EVITAR TAMANHO TRANSTORNO, PEDIMOS: (1) IMEDIATA RETIRADA DE NOSSOS CONTEUDOS DO AR E;
    (2) ALTERAÇÃO DA URL QUE NAO PODE USAR NOSSA MARCA E NEM NOME REGISTRADOS.
    PARA MAIORES INFORMAÇÕES: sabrina@cineclick.com.br - Sabrina Flechtman

    ResponderExcluir
  2. Eu não vou excluir meu blog nem minhas postagens. Bloquei o blog e agora ele não pode ser excluído.

    ResponderExcluir