O primeiro e anônimo massagista que processou o astro John Travolta (Hairspray - Em Busca da Fama) por assédio sexual retirou hoje (15/5) suas acusações perante o júri. O acusador entregou formalmente uma nota de dispensa no tribunal.
A primeira ação, de US$ 2 milhões, apresentada em um tribunal de Los Angeles no dia 7de maio, afirmou que o ator tentou fazer sexo com um massagista, a quem supostamente teria pagado US$ 200 por uma sessão de massagem de uma hora.
De acordo com o processo, o ator apanhou o massagista em seu carro em 16 de janeiro, o levou para uma cabana do hotel Beverly Hills e, depois de ser atendido, sugeriu fazer uma "massagem invertida" e tocou o pênis do massagista, se oferecendo para masturbá-lo. O massagista alega ter dito a Travolta que não fazia sexo com seus clientes. O ator, irritado, teria o qualificado como "perdedor", pagado o dobro do acordado e ido embora.
O motivo do arquivamento do processo foi que Travolta conseguiu apresentar fotos que indicavam que ele não estava em Los Angeles na época do ocorrido, o que fez com que o massagista mudasse sua história, alegando que estava errado sobre a data do incidente, mas não sobre os fatos. O acusador então abandonou seu advogado. O terceiro massagista, membro da equipe da Royal Caribbean, foi confrontado com um incidente reportado de um naufrágio, e retratou o ocorrido como sendo um pedido de apenas massagem, nada sexual.
O segundo acusador ainda continua com o processo e não pretende retirá-lo.
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